A tecnologia NanoxClean®, utilizada em nossos painéis de MDF desde 2015, elimina 99,9% do vírus em até 30 minutos
Blog/Os painéis decorativos da Guararapes foram submetidos a testes feitos pela QuasarBio, no laboratório de biossegurança de nível 3 (NB3) do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP) , que comprovaram a eficácia do material em inativar 99,9% do vírus SARS-CoV-2, responsável pelo novo Coronavírus, em até 30 minutos.
O resultado positivo se deve ao uso da tecnologia NanoxClean®, patenteada no setor desde 2015 pela Guararapes junto a Nanox, startup brasileira referência no desenvolvimento de materiais inteligentes. Primeiramente pensada para evitar a proliferação de fungos e bactérias no MDF, a proteção já está presente em todo o portfólio decorativo da marca há cinco anos, criando uma área de cobertura vitalícia para os consumidores que já possuem o produto. Com o ensaio científico, a empresa se consolida como pioneira no uso de tecnologias que combatem, comprovadamente, ao Covid-19 no segmento.
A tecnologia Nanox cria uma barreira de proteção à base de nanotecnologia que quando está em contato com os agentes patógenos, inativa os vírus, fungos e bactérias. Isso se deve à propriedade natural de seu ativo, a prata, que já é conhecida por sua ação antibacteriana e, no caso do SARS-CoV-2, é responsável por oxidar a camada externa do vírus, eliminando-o da superfície.
Toda nossa linha de MDFs decorativos recebe a proteção NanoxClean ® através de uma lâmina de melamina com as micropartículas de prata, que é prensada na superfície dos painéis de MDF. A película não é afetada pela limpeza diária e tem validade vitalícia.
Os testes foram realizados através de amostras do MDF Guararapes com e sem a proteção NanoxClean ®. Os produtos foram expostos ao SARS-CoV-2 por meio de uma imersão em tubos que continham grandes quantidades do vírus. Dessa forma, foi avaliada a capacidade do produto tratado de inativar as partículas virais em um intervalo de contato de 10 minutos e 30 minutos. No período mínimo, a proteção já tinha eficácia de 68,4%,
O ensaio ocorreu no ICB-USP, instituto responsável por isolar o SARS-Cov-2 no Brasil, e foi liderado pelo Dr. Lúcio Freitas Júnior, professor e pesquisador da Universidade.